O ROI da educação de clientes é o retorno real que empresas obtêm quando ajudam consumidores a usar melhor seus produtos.
Na Humaitá Digital, descobrimos que ensinar o público das classes C e D gera engajamento até três vezes maior e aumenta a receita sem aumentar o CAC.
Empresas investem cada vez mais em mídia, CRM e automação para melhorar a experiência do cliente. Mas há um retorno silencioso que ainda passa despercebido: o ROI de educar o cliente. É como sair para pescar com uma isca super high-tech, mas que é zero atraente para os peixes.
Por outro lado, investir no desenvolvimento de mercado nas classes C e D é uma das formas mais eficazes de aumentar engajamento e receita, e quase ninguém está medindo isso.
Essas pessoas representam 61% da população economicamente ativa (IBGE, 2024) e movimentam mais de R$ 1,5 trilhão por ano em consumo (Instituto Locomotiva, 2023). Mesmo com esse potencial, grande parte ainda encontra barreiras básicas para navegar, entender e aproveitar produtos digitais.
Quando o cliente não entende, o problema não é de marketing. É de linguagem.
Quando o cliente não entende, o negócio perde
A maioria dos produtos digitais foi pensada para quem já domina o vocabulário técnico: cashback, upgrade, boleto digital, limite disponível.
Para quem nunca teve acesso à educação financeira ou digital, tudo isso soa como outro idioma.
No Brasil, 65 milhões de adultos não concluíram o ensino médio (INEP, 2023). É um público numeroso, economicamente ativo e com desejo de consumir, mas que ainda é deixado de fora das estratégias de engajamento.
Cada dúvida não respondida vira uma desistência.
E cada desistência é dinheiro desperdiçado em mídia, suporte e aquisição.
ROI que não aparece no funil
O ROI da educação de clientes não aparece no Google Analytics nem no Hotjar, mas transforma o resultado de negócio.
Em 2025, a Humaitá Digital realizou um piloto com o Jeitto, voltado a usuários das classes C e D. O projeto alcançou 35% de engajamento médio, muito acima das médias do mercado para esse público.Educar clientes da base reduz fricção, aumenta uso e melhora métricas de receita e engajamento.
E tudo isso sem aumentar o CAC.
Resultados diretos em receita, e como fica a margem
Vamos projetar uma iniciativa de educação com parâmetros realistas de uma operação de crédito.
Digamos que uma empresa de crédito tenha uma grande base de clientes inativos, gerando um custo de oportunidade anual que pode ultrapassar R$ 360 milhões em receita não realizada.
Ao direcionar campanhas educativas para parte desta base e assumindo que tenhamos 30 mil novos clientes reativados, o retorno projetado seria:
• ROI em 12 meses: 31,6% ou R$ 1.7MM
• ROI em 18 meses: 37,7% ou R$ 2.8MM
• ROI em 24 meses: 40,8% R$ 3.9MM
Resultados que vão além do número
Empresas que adotam educação de clientes percebem ganhos consistentes: menos dúvidas repetidas, mais tempo de uso, aumento de recorrência e crescimento de ticket médio.
Mas o impacto mais forte é o humano.
Como disse Claudia Saldanha, aluna da Humaitá:
“Numa aula de 5 minutos eu já aprendi coisas que ninguém nunca me ensinou e que eu posso usar agora.”
Esse é o ponto.
Quando o conhecimento faz sentido, o cliente se sente capaz, confia mais na marca e volta a usar o produto.
Autonomia gera engajamento. Engajamento gera resultado.
O ROI da inclusão produtiva do cliente
Educar o cliente da base não é filantropia. É estratégia.
Quando o cliente entende o produto, ele usa mais, recomenda e volta. Este é o ROI de educar seu cliente.
É assim que marketing, produto e educação se encontram para gerar crescimento real.
O marketing que ensina é o que mais vende. E o que mais fideliza.
Entre em contato conosco e simule um piloto para aumentar a sua base de clientes.
Entenda também como a educação de clientes reduz churn e aumenta LTV.



